Era uma vez 2024

Adeus aos apegos; aceitar o que foi o ano que passou; sorrir pelos próximos 365 dias; descarregar a mochila para abrir espaço para novos desafios e aprendizagens; agradecer os últimos doze meses; equanimidade perante o que nos fez felizes e tristes sem menosprezar as emoções que estiveram à flor da pele; ter um plano mesmo que o plano depois se concretize todo ao contrário; caminhar e muito; exercitar a mente e o corpo; permitir que as emoções e sentimentos continuem a existir; continuar a acreditar no lado bom das pessoas (já que isso de bom e mau tem muito que se lhe diga…); julgar menos; contemplar mais; deixar as memórias caírem; rir com os prémios de consolação sem se deixar consolar por eles e lutar por muito mais; fechar esse livro; recomeçar (afinal cada dia pode ser um novo início); acreditar; focar no que realmente interessa; ter a mente aberta para a mudança; verificar os padrões e despadronizar só para verificar que alguns padrões fazem sentido; praticar em cima do tapete e, sem dúvida alguma, praticar muito mais fora do tapete.

E sorrir porque sorrir é das coisas mais preciosas que podemos dar ao mundo e a nós: sorrir com os lábios, os olhos, todos os órgãos do corpo, com a mente, a alma…

Feliz ano novo!!! (já sabem o que penso, é uma oportunidade de reavaliar, criar um novo ciclo, reconstruir a vida e fluir rumo ao Infinito)