A tua visão
A tua visão do mundo é a
realidade? Ou será ela uma construção que a tua mente fez com a sua
interpretação daquilo que recebia do mundo?
Qual a realidade que tu queres que a tua mente veja? A mesma que tem visto e sentido ou outra?
Queres continuar todos os dias a acordar com essa mesma visão do mundo? Ou queres despertar todos os dias com a mente aberta para criar outra forma de observar o que te rodeia?
Um novo ano começou, só que todos os dias pode ser um começo de um novo ano: não o civil mas o ano que tu escolhes definir. Não é?
Agora surge-me outra questão: então mas para que é que serviram as experiências do passado? Não foram elas que criaram essa visão do mundo? Ou será que nada faz sentido a não ser o sentido que lhe damos ou, melhor, que escolhemos lhe dar…?
E, numa observação ainda que condicionada, penso ser importante procurar explicações para a forma como lidamos com o que surge a cada segundo; as opiniões que formamos sobre tudo e nada; a tendenciosa maneira como julgamos as outras pessoas sem nos apercebermos que esses julgamentos dizem mais sobre a forma como vemos o mundo do que sobre aquelas pessoas ou situações… sobre aquilo que acreditamos ser a verdade, o certo e o errado, o bom e o mau, quando o mundo é tão vasto em definições.
Talvez a solução seja alimentar a mente com visões mais próximas daquilo que gostaríamos que o mundo fosse, mesmo que isso nos torne seres ingénuos… Deixar as intrigas noveleiras em que alguns setores da sociedade se tornaram e procurar ambientes onde o amor, a empatia, o perdão e a paz reinem. E perder-se na beleza para um encontro com a Realidade.
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