Julho e calor abrasador
Como costumo dizer o meu eu de formadora só existe na mesma medida em que existem pessoas que decidem ser formandas e sou muito grata por embarcarem nesta viagem comigo. Neste meu papel, obrigo-me a estudar de novo, a ler a ponderar sobre a minha experiência como praticante e professora de Yoga e estou muito grata por esta oportunidade.
Também, em Junho, dei mais uma aula de Yoga de 2h ao ar livre com o foco na respiração e na experiência sensorial que acontece quando estamos no presente momento e nos conectamos com as portas e janelas do corpo que habitamos. E, em Julho, pediram para haver mais uma aula e fico feliz por isso... Serão, assim, duas aulas.
Também, em Junho, relembrei-me de mim, reconetei-me e percebi que algo tem de mudar no meu horário semanal! E que tenho de me dedicar mais a mim e, por isso, comecei a treinar no ginásio que depois das novas máquinas da BioAge terem dado que o meu cardio está igual à minha idade e que as minhas pernas são mais velhas que o meu tronco, senti que havia muito a fazer para equilibrar o meu corpo: esse templo que habito!!!
É engraçado que esta expressão do corpo é o teu templo já vem do tempo em que me preparava para fazer o Crisma e foi a Sister Colme que o referiu. Não sei se fiz a interpretação correta à luz da Igreja Católica mas lá que a expressão ecoa nas minhas células desde essa altura, ecoa.
E é desta forma que entro em Julho com umas temperaturas acima da média (e temos, nós Seres Humanos, que pensar muito sobre o que é que andamos a fazer ao Planeta Terra) e com uma vontade enorme de fazer as mudanças certas para chegar aos 50 da melhor maneira (ainda faltam 8 meses).
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